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Investir em um TMS (Sistema de Gerenciamento de Transporte) é uma decisão importante que traz muitos benefícios para a empresa toda.
Com uma logística bem gerenciada e processos organizados e automatizados, há economia de tempo e de recursos, o que com certeza vai refletir nos resultados da empresa como um todo.
Como escolher um TMS é uma grande responsabilidade, é preciso fazer uma boa escolha para evitar problemas no futuro.
Alguns gestores escolhem um sistema somente pelo preço, e mais a frente percebem que não fizeram uma boa escolha.
Hoje, vamos mostrar três pontos importantíssimos que você deve considerar ao escolher um bom TMS.
1ª dica: Não compare preço, compare custo-benefício
Um dos grandes erros de alguns gestores, na preocupação de economizar verba, é escolher o TMS mais barato, colocando o preço como o principal critério de avaliação.
Você já ouviu muito essa frase, mas ela é muito verdadeira: o barato pode sair caro!
Com certeza é importante sim considerar o valor que será desembolsado no projeto. Mas é mais inteligente analisar o custo-benefício, ou seja, não somente o preço mas o que vamos conseguir em troca, como retorno.
Desta forma, você garante que realmente haverá redução de custos a médio e longo prazo, e não apenas uma economia momentânea que pode gerar prejuízos mais à frente.
A melhor maneira de comparar as propostas para escolher o investimento mais vantajoso é calculando o ROI (Retorno Sobre Investimento).
Por meio desse cálculo é possível verificar em quanto tempo você vai recuperar o valor investido no projeto.
É fazendo o ROI que percebemos se o projeto será realmente um investimento ou apenas mais um custo. Um projeto que realmente vale a pena é aquele que “se paga” com o tempo.
Ou seja, que traz benefícios, bons resultados e reduz o tempo dos processos e tarefas do dia a dia. Com isso, é possível perceber uma redução considerável dos custos em poucos meses.
Como fazer o ROI?
Para elaborar o ROI devem ser considerados todos os custos que a logística tem hoje, tanto os tangíveis quanto os intangíveis.
Neste caso, os itens tangíveis são aqueles que podem ser medidos em dinheiro. Já os intangíveis são benefícios que não podem ser medidos em números, mas que são percebidos e fazem grande diferença para o sucesso da operação logística.
Alguns exemplos de itens tangíveis são:
- O gasto atual da conta frete e quanto será economizado com uma conferência de fretes automática e sem erros;
- Quantas horas dos analistas que fazem a conferência manual do frete serão economizadas e quanto isso representa em dinheiro, com base nos salários deles;
- O custo estimado de vendas perdidas por atraso na entrega, devido à falta de um acompanhamento de entregas eficiente; Entre outros
Alguns exemplos de itens intangíveis são:
- Manter o cliente satisfeito recebendo as mercadorias no prazo;
- Conseguir visualizar facilmente a performance de entrega de seus transportadores;
- Ter confiança na tomada de decisões, tendo como base indicadores e gráficos claros e precisos; Entre outros benefícios.
2ª dica: Verifique como seus dados serão armazenados
É no TMS que você irá armazenar todas as informações da sua logística, e tenho certeza de que são informações muito valiosas, não é verdade? Documentos fiscais, comprovantes de entrega, registros de contatos.
É importante verificar onde esse sistema fica hospedado e como essas informações são armazenadas.
Para isso, não precisa ser expert em tecnologia. É bem simples: hoje, a forma mais eficiente é o armazenamento em nuvem.
Alguns sistemas utilizam armazenamento local, em servidores físicos que ficam na própria empresa.
Essa não é uma maneira muito segura. Com uma simples queda de energia você poderia perder dados importantes da sua empresa.
Então, ao escolher seu TMS, certifique-se de que o armazenamento é feito em nuvem.
O TMS Active OnSupply, por exemplo, fica hospedado na Amazon Web Services, que é referência mundial em computação em nuvem.
3ª dica: Não pergunte “se” faz, pergunte “COMO” faz
Alguns sistemas dizem fazer tudo. Mas como esse “tudo” é feito? Uma das grandes vantagens de implementar um sistema de logística é automatizar algumas tarefas, tornando os processos mais rápidos e precisos.
Por exemplo, uma das tarefas mais trabalhosas para a área de logística é conferir ou auditar o frete em todos os seus detalhes.
Tanto é que as empresas que não têm um sistema para automatizar essa tarefa acabam simplesmente não fazendo a auditoria ou conferem por amostragem. Desta forma, acabam pagando muito mais do que deveriam e saem no prejuízo, às vezes sem nem saber.
Imagine dois sistemas TMS que dizem fazer a conferência automática dos fretes.
No “Sistema A” você precisa inserir manualmente os arquivos XML dos CT-es. Além disso, ele faz a conferência apenas do valor total do frete. E como saber exatamente qual item foi cobrado errado? Alguma taxa foi calculada errada ou algum adicional que não estava combinado foi cobrado?
Já o “Sistema B” busca os CT-es automaticamente na SEFAZ (Secretaria da Fazenda) e faz a auditoria de todos os campos do documento, apresentando exatamente qual item foi cobrado com divergência.
Tanto o “Sistema A” quanto o “Sistema B” dizem ter a funcionalidade de conferência automática dos fretes.
Mas, qual deles realmente é eficiente nessa tarefa? Nesse exemplo, com certeza o “Sistema B” é muito mais completo e vai trazer muito mais economia de tempo do que o “Sistema A”.
Percebeu a diferença? Isso se aplica em todas as outras funcionalidades do software. Não adianta só fazer, é preciso fazer direito, de forma completa.
Fique atento, pois no mercado existem muitos sistemas que apenas “fazem”, mas não atenderão todas as necessidades da sua empresa. O complicado é descobrir isso só depois de fechar negócio…
Quer mais dicas para acertar na escolha de seu TMS e evitar dor de cabeça no futuro?
Preparamos um guia gratuito para te ajudar a escolher um sistema de qualidade e que realmente irá otimizar sua operação e trazer redução de custos.
E então, o que achou dessa matéria? Deixe seu comentário e o seu joinha aqui embaixo.
Muito obrigada e até a próxima!